Nota de Wilson Witzel
O ex-juiz federal Wilson Witzel, candidato ao governo do Rio, enviou nota rebatendo matéria da Veja sobre a relação com o advogado Luiz Carlos Cavalcanti Azenha, que ajudou o traficante 'Nem' a fugir da política...
O ex-juiz federal Wilson Witzel, candidato ao governo do Rio, enviou nota rebatendo matéria da Veja sobre a relação com o advogado Luiz Carlos Cavalcanti Azenha, que ajudou o traficante ‘Nem’ a fugir da política.
“Com relação às reportagens que vinculam Wilson Witzel ao advogado Azenha, o candidato ao Governo do Rio pelo PSC esclarece que:
– jamais negou que conhecia ou que tenha estado com o advogado Azenha, que foi seu aluno, assim como com um incontável número de advogados criminais, cuja atuação em defesa de todo e qualquer cidadão deve ser respeitada;
– Wilson reafirma que Azenha nunca teve participação na campanha, o que aliás fica claro pela declaração do próprio advogado na referida reportagem;
– o advogado citado pretendia concorrer ao cargo de deputado pelo PSC e se filiou ao partido na mesma data da filiação de Wilson (2/3/2018), assim como mais de 200 outras pessoas. A partir desse momento, Wilson teve conversas políticas com todos esses pré-candidatos. Azenha não teve a candidatura aprovada pelo partido;
– em relação ao suposto depósito, o que ocorreu foi o adiantamento de parte de honorários devidos ao advogado Azenha pelo engenheiro Vinicius Nogueira, amigo de Wilson, que o havia contratado — o que pode ser confirmado pelo mesmo;
– Wilson Witzel jamais advogou para o Sr. Hudson Braga, que havia procurado o escritório do Medina Osório mas que, após uma análise de Wilson e do advogado Fábio Galvão, teve o seu caso recusado;
– são inverídicas as afirmações que o Sr. Azenha teria um cargo em um eventual futuro governo;
– por fim, cabe ressaltar que a distorção desses fatos só interessa ao adversário de Wilson na campanha e ao seu grupo político. Witzel reafirma que, se eleito, não restará um só contrato sem ser investigado e que vai passar o Rio de Janeiro a limpo, libertando o estado desse grupo político que o domina há muitos anos, em prejuízo da população.”
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