“Não se pode combater crimes cometendo crimes”, diz Barros
Ricardo Barros criticou há pouco, em live, o "ativismo político do Judiciário". Segundo o líder do governo Jair Bolsonaro na Câmara, a prática está intensa "como nunca esteve"...
Ricardo Barros criticou há pouco, em live, o “ativismo político do Judiciário”. Segundo o líder do governo Jair Bolsonaro na Câmara, a prática está intensa “como nunca esteve”.
“O combate à corrupção é o grande desejo do brasileiro, mas não se pode combater crimes cometendo crimes, como vimos nos últimos anos. Ninguém pode atingir terceiros em sua honra, em sua reputação, e sair ileso.”
Barros disse ainda que o Congresso é “intimidado” pelo ativismo.
“Parlamentares são ameaçados quando se insurgem contra os privilégios que estão postos. Eu fui relator da Lei de Abuso de Autoridade e sei o que passei. Mas o Brasil precisa de mudanças e nós do Legislativo temos que patrociná-las.”
Barros é acusado pelo MPF de receber R$ 5 milhões em propina da Galvão Engenharia, para intermediar negócios da companhia junto à Copel, a estatal de energia do Paraná.
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