“Não representam pensamento do comando”, diz Exército sobre conversas golpistas
O Exército negou o apoio e a participação em um plano de golpe encontrado em conversas entre Mauro Cid, ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro, e o coronel Jean Lawand Junior.
O Exército negou o apoio e a participação em um plano de golpe encontrado em conversas entre Mauro Cid, ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro, e o coronel Jean Lawand Junior.
“Opiniões e comentários pessoais não representam o pensamento da cadeia de comando do Exército Brasileiro e tampouco o posicionamento oficial da Força”, diz o Exército em comunicado.
A Força também afirma que “prima sempre pela legalidade e pelo respeito aos preceitos constitucionais” e que medidas administrativas “cabíveis” já estão sendo tomada.
“Eventuais condutas individuais julgadas irregulares serão tratadas no âmbito judicial, observando o devido processo legal. Na esfera administrativa, as medidas cabíveis já estão sendo adotadas no âmbito da Força”, finaliza.
Diálogos revelados pela Polícia Federal mostram Mauro Cid mostram conversas em tom golpista e um documento com um plano de intervenção inconstitucional.
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