“Não para de pé a tese”, diz Barroso
Em seu voto, Luís Roberto Barroso lembrou que, no caso de Márcio Ferreira, ex-gerente da Petrobras que pediu ao STF para anular sua condenação, Sergio Moro deu um novo prazo para sua defesa quando delatores apresentaram informações novas nas alegações finais...
Em seu voto, Luís Roberto Barroso lembrou que, no caso de Márcio Ferreira, ex-gerente da Petrobras que pede ao STF para anular sua condenação, Sergio Moro deu um novo prazo para sua defesa quando delatores apresentaram informações novas nas alegações finais.
“Considerando que alguns dos réus juntaram novos documentos, abriu prazo para apresentação de alegações finais complementares. Depois da juntada das alegações dos colaboradores, abriu-se novo prazo, integral, 0 quilômetro, para que os réus se manifestassem. O réu paciente entendeu que não tinha mais nada a dizer”, resumiu o ministro.
“Não para de pé a tese”, concluiu.
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