Não adianta, Wassef, não vai colar
Em nova entrevista ao seu veículo de eleição, Frederick Wassef tenta confundir o distinto público e, ao mesmo tempo, desqualificar o jornalismo da Crusoé, como mostra a própria revista: "Desta vez, Wassef usa a entrevista para acusar Crusoé de publicar fake news sobre os mais de 9 milhões de reais que ele recebeu nos últimos anos do frigorífico JBS e sobre um encontro que ele teve na Procuradoria-Geral da República para tratar de interesses dos igualmente notórios irmãos Batista...
Em nova entrevista ao seu veículo de eleição, Frederick Wassef tenta confundir o distinto público e, ao mesmo tempo, desqualificar o jornalismo da Crusoé, como mostra a própria revista:
“Desta vez, Wassef usa a entrevista para acusar Crusoé de publicar fake news sobre os mais de 9 milhões de reais que ele recebeu nos últimos anos do frigorífico JBS e sobre um encontro que ele teve na Procuradoria-Geral da República para tratar de interesses dos igualmente notórios irmãos Batista.
A referida revista, curiosamente, faz perguntas que abrem o palco para Wassef dizer o que quer e construir, sem contestação, narrativas que lhe convêm. A acusação a Crusoé, sem nos citar nominalmente, nasce a partir desta pergunta: “O senhor foi à PGR falar com o subprocurador-geral José Adonis para tratar da repactuação dos acordos de delação da JBS? O senhor pediu ajuda ao presidente Jair Bolsonaro para abrir caminho para essa tratativa?”.
É, para bom entendedor, uma daquelas perguntas que levantam a bola para o entrevistado cortar. Não se diz aqui que se trata de pergunta combinada. Mas a resposta de Wassef, essa sim, é uma combinação de raciocínios mal construídos e claramente manipulados – algo que qualquer jornalista que acompanha minimamente a história saberia, ou deveria, contestar.”
Não adiante, Wassef, não vai colar.
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