Namorada que matou empresário no rio era garota de programa e devia R$600 mil
Descubra as chocantes revelações sobre o assassinato do empresário, envolvendo rituais místicos e dívidas ocultas
Cigana Suyany Breschak, presa recentemente no Rio de Janeiro, trouxe à tona novas informações sobre a morte do empresário Luiz Marcelo Antonio Ormond. Em depoimento à polícia, Suyany relatou uma intrincada rede de negócios e rituais espirituais que envolviam a ex-companheira do empresário, Júlia Andrade Cathermol Pimenta, considerada foragida e peça chave neste quebra-cabeça criminal.
Segundo documentos acessados, Suyany afirma conhecer Júlia há mais de uma década, tendo sido procurada inicialmente para ajudá-la em questões espirituais e amorosas. Ao longo dos anos, os serviços evoluíram para rituais que tinham como objetivo atrair mais clientes para Júlia, que atuava como garota de programa, além de auxiliar na ocultação dessa faceta perante a família e companheiros.
O que revelou o depoimento da cigana sobre os rituais e a vida dupla de Júlia?
Com pagamentos mensais no valor de R$ 5 mil, Júlia buscava não só a limpeza espiritual, como também o aumento de sua clientela por meio de rituais específicos, conforme revelado por Suyany. Estes rituais eram essenciais para o sustento da vida dupla de Júlia, que dividia sua semana entre o empresário Luiz Marcelo e outro namorado, envolvendo-se ocasionalmente com outros clientes.
As investigações e a busca pela foragida
A situação se tornou ainda mais grave quando Luiz Marcelo foi encontrado morto em seu apartamento, num claro caso de homicídio seguido de tentativas de ocultar o ocorrido. Suyany indicou que o empresário sabia da ocupação de Júlia e que ambos tinham se conhecido por meio de uma plataforma online há cerca de dez anos.
Como Suyany está envolvida no crime?
Júlia, acusada de ter dopado e assassinado o empresário, é também suspeita de manipular os pertences de Ormond após o crime, com Suyany auxiliando na ocultação dos bens, incluindo a venda do carro da vítima. Durante sua prisão, Suyany admitiu ter ajudado Júlia e revelou que parte de seus rendimentos era proveniente dos pagamentos desta grande dívida que Júlia possuía com ela.
A polícia do Rio de Janeiro, que espera a quebra de sigilo bancário para mais informações, considera o depoimento de Suyany fundamental para entender melhor as dinâmicas entre Júlia e Luiz Marcelo, e para capturar a principal suspeita. Este caso, ainda cheio de pontos a serem esclarecidos, segue sendo investigado pela 25ª Delegacia de Polícia.
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