Covidão no Rio: provas apontam vínculo ‘bastante estreito e suspeito’ de Helena Witzel com Mário Peixoto
No mandado de busca e apreensão contra Wilson Witzel, obtido por O Antagonista, o ministro do STJ Benedito Gonçalves diz que as provas colhidas na Justiça Federal "demonstram vínculo bastante estreito e suspeito entre a primeira-dama do Estado do Rio de Janeiro H.A.B.W. e as empresas de interesse de M.P."...
No mandado de busca e apreensão contra Wilson Witzel, obtido por O Antagonista, o ministro do STJ Benedito Gonçalves diz que as provas colhidas na Justiça Federal “demonstram vínculo bastante estreito e suspeito entre a primeira-dama do Estado do Rio de Janeiro H.A.B.W. e as empresas de interesse de M.P.”.
As iniciais referem-se, respectivamente, a Helena Witzel e Mário Peixoto, empresário alvo da Operação Favorito, deflagrada no início deste mês, na qual o Ministério Público Federal apurou esquema de corrupção em contratos emergenciais da Saúde no Rio com organizações sociais.
No novo pedido de busca, o MPF destaca contrato de prestação de serviços e honorários advocatícios o escritório de advocacia de Helena Witzel com a empresa DPAD Serviços Diagnósticos Ltda. — ligada a Peixoto — “bem como comprovantes de transferência de recursos entre as duas empresas”.
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