MP-RJ: ‘Não parece crível que Queiroz seja o líder da organização criminosa’
Ao pedir a quebra de sigilo de Flávio Bolsonaro e outras 94 pessoas, o MP-RJ afirmou que são "inverossímeis' as justificativas de Fabrício Queiroz...
Ao pedir a quebra de sigilo de Flávio Bolsonaro e outras 94 pessoas, o MP-RJ afirmou que são “inverossímeis’ as justificativas de Fabrício Queiroz, informa Fausto Macedo.
O ex-assessor do filho de Jair Bolsonaro teve uma movimentação financeira de R$ 1,2 milhão considerada suspeita pelo Coaf.
Segundo os promotores, “não parece crível a insinuação da defesa de que a liderança da organização criminosa caberia ao próprio Queiroz, um assessor subalterno, que teria agido sem conhecimento de seus superiores hierárquicos durante tantos anos”.
O Grupo de Atuação Especializada no Combate à Corrupção do MP-RJ atribui a Flávio indícios de fantasmas, compra e venda de imóveis com sub e superfaturamento e apropriação de salários. O senador nega todas as acusações.
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