Momentos de Ela Wiecko na Acrônimo: a Odebrecht
No início deste ano, a PF pediu à PGR, no âmbito da Acrônimo, que fosse realizada busca e apreensão no escritório da Câmara de Comércio Exterior (Camex). Os investigadores queriam verificar a existência de atas de reuniões e outros documentos que ajudassem a esclarecer o esquema de Fernando Pimentel com a Odebrecht, quando o petista estava no Ministério do Desenvolvimento e mandava e desmandava no BNDES...
No início deste ano, a PF pediu à PGR, no âmbito da Acrônimo, que fosse realizada busca e apreensão no escritório da Câmara de Comércio Exterior (Camex). Os investigadores queriam verificar a existência de atas de reuniões e outros documentos que ajudassem a esclarecer o esquema de Fernando Pimentel com a Odebrecht, quando o petista estava no Ministério do Desenvolvimento e mandava e desmandava no BNDES.
Em 25 de abril, Ela Wiecko negou o pedido. A então vice-procuradora-geral da República determinou que a Camex apresentasse imediatamente as atas, “especialmente aquelas que tratem de empréstimos ou garantias a financiamentos da Construtora Norberto Odebrecht”, em “medida substitutiva da busca e apreensão”.
Ela Wiecko também recusou o pedido de prisão temporária de João Carlos Mariz Nogueira, da Odebrecht, e do laranja de Pimentel, Pedro Augusto de Medeiros, porque “passados mais de dois anos dos fatos, não se mostra justificável”.
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