A misteriosa necessidade do Opportunity
Um fato curioso surgiu na delação de Renato Pereira, marqueteiro do PMDB carioca. Ele disse que a sua agência, a Prole, foi procurada em 2015 por um emissário de Daniel Dantas...
Um fato curioso surgiu na delação de Renato Pereira, marqueteiro do PMDB carioca.
Ele disse que a sua agência, a Prole, foi procurada em 2015 por um emissário de Daniel Dantas, do banco Opportunity, interessado em obter dinheiro em espécie — dinheiro que havia sobrado do caixa 2 da campanha de Luiz Fernando Pezão. O banco poderia receber até 2 milhões de reais.
A agência, então, passou a entregar 300 mil reais ao banco. Para dar aparência de legalidade à operação, foi assinado um contrato de prestação de serviços (fictícios, claro). O banco recebia os 300 mil em espécie e depositava 375 mil reais na conta da Prole — a diferença era para pagar os encargos.
Por que o Opportunity precisava de dinheiro em espécie?
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