“Ministro do STF tem que ser raro, não pode ser alguém que atende o telefone na esquina”
A liturgia da Suprema Corte está sendo atacada, diz o jurista Joaquim Falcão em entrevista à Crusoé desta semana...
A liturgia da Suprema Corte está sendo atacada, diz o jurista Joaquim Falcão em entrevista à Crusoé desta semana.
“O Celso de Mello se comportava sempre dentro dos padrões e parâmetros da instituição. Ele não confraternizava com as partes, com réus, não ia a encontros com presidentes da República, nem com parlamentares, e era muito recolhido, inclusive junto aos próprios colegas. Não era das festas, das reuniões de Brasília. E isso foi desde o começo — ele sempre foi cerimonioso. Um ministro tem que ser raro, não pode ser alguém para quem você liga e ele atende o telefone na esquina. Esse exemplo de comportamento é muito importante. Alguns já seguem essa rotina, como Rosa Weber, Fachin. Para os ministros do Supremo, quanto menos, mais”, conta Falcão.
LEIA AQUI a entrevista completa na Crusoé desta semana.
Os comentários não representam a opinião do site; a responsabilidade pelo conteúdo postado é do autor da mensagem.
Comentários (0)