Ministro da Defesa cobra que TSE aprove três propostas dos militares para eleições
O ministro da Defesa, Paulo Sergio Nogueira de Oliveira, disse nesta quinta-feira (14) que os militares têm três propostas para o aprimoramento das eleições que a pasta considera como "importantes, que há tempo de acolher e que, se acolhidas, resolveríamos muita coisa"...
O ministro da Defesa, Paulo Sergio Nogueira de Oliveira, disse nesta quinta-feira (14) que os militares têm três propostas para o aprimoramento das eleições que a pasta considera como “importantes, que há tempo de acolher e que, se acolhidas, resolveríamos muita coisa”. O general fala em audiência na Comissão de Transparência, Fiscalização e Controle (CTFC) do Senado.
As três propostas principais do ministro são:
1- A realização de teste de integridade das urnas nas mesmas condições das eleições, incluindo o uso de biometria dos próprios eleitores;
2 – Testes Públicos de Segurança (TPS) nas novas urnas adquiridas a partir de 2020, que segundo o ministro seriam 39% dos aparelhos. O ministro insinuou que o TSE considerou desnecessário o teste nas novas máquinas, mas que “nossos técnicos e equipes acham bom fazer o teste para que não haja dúvidas nenhuma”;
3- O TSE tornar efetiva a fiscalização e a auditoria pelas entidades em toda as fases do processo (o que ele chama de “auditoria independente”).
O general disse que as propostas dos militares ao processo eleitoral são “plausíveis e exequíveis” e que “não tem nada de outro mundo”.
Ele, no entanto, disse que o TSE rejeitou mais propostas dos militares que o inicialmente divulgado pela corte eleitoral: nas contas dos militares, três propostas foram acolhidas, três foram acolhidas parcialmente, duas ficariam para pleitos futuros e sete não teriam sido acolhidas.
No início de junho, Fachin disse que 10 das 15 propostas das Forças Armadas haviam sido acolhidas.
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