Milton Ribeiro: “Jamais tinha pisado numa delegacia; acusações não têm cabimento” Milton Ribeiro: “Jamais tinha pisado numa delegacia; acusações não têm cabimento”
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23.09.2022

Milton Ribeiro: “Jamais tinha pisado numa delegacia; acusações não têm cabimento”

Em entrevista ao Papo Antagonista, o ex-ministro da Educação Milton Ribeiro (foto) afirmou que “nunca tinha pisado em uma delegacia de polícia” antes de ter assumido o cargo e reafirmou que as denuncias sobre corrupção no MEC “não têm cabimento”...

Em entrevista ao Papo Antagonista, o ex-ministro da Educação Milton Ribeiro (foto) afirmou que “nunca tinha pisado em uma delegacia de polícia” antes de ter assumido o cargo e reafirmou que as denuncias sobre corrupção no MEC “não têm cabimento”.

“Quero dizer a todos que, até essa época, eu nunca tinha pisado em uma delegacia de polícia”, disse Ribeiro, ao falar sobre seu trabalho no MEC. “Nunca fui filiado a partido político, não sou filiado a partido político, não tenho ambição política. Euu fui para servir, usando um pouco aquilo que eu aprendi em minha história”, declarou.

Na última quinta (22), o empresário do setor da construção civil Ailson Souto da Trindade afirmou ao Estadão que o ex-titular do MEC permitiu que pastores negociassem obras em escolas federais em troca de propina. O áudio trouxe, novamente, o suposto esquema de corrupção do Ministério da Educação à tona.

Para Ribeiro, os mecanismos de controle do MEC são suficientes para vetar qualquer tentativa de fraude na pasta.

“As acusações não têm cabimento. Mesmo que eu quisesse fazer alguma coisa, quando eu cheguei no MEC eu descobri que o Ministério da Educação era um mundo muito grande e a instituição que liberava esses financiamentos de escolas públicas, na verdade, tinha critérios técnicos muito restritos”, declarou.

“O atual ministro da Educação [Victor Godoy], que foi meu secretário-executivo, eu escolhi por ele ser da CGU, ser gente séria e de carreira. Eu acho o seguinte… eu jamais colocaria gente com esse perfil se eu quisesse realizar alguma coisa mais fácil”, prosseguiu Ribeiro.

“Fui eu que nesse tempo [em que estive no ministério] estabeleci uma portaria que determinava critérios técnicos e objetivos para que uma cidade pudesse receber uma escola, ônibus escolar. Não posso em uma canetada [liberar recursos], nenhum ministro pode”, acrescentou.

Assista:

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Milton Ribeiro: “Jamais tinha pisado numa delegacia; acusações não têm cabimento”

Em entrevista ao Papo Antagonista, o ex-ministro da Educação Milton Ribeiro (foto) afirmou que “nunca tinha pisado em uma delegacia de polícia” antes de ter assumido o cargo e reafirmou que as denuncias sobre corrupção no MEC “não têm cabimento”...

Em entrevista ao Papo Antagonista, o ex-ministro da Educação Milton Ribeiro (foto) afirmou que “nunca tinha pisado em uma delegacia de polícia” antes de ter assumido o cargo e reafirmou que as denuncias sobre corrupção no MEC “não têm cabimento”.

“Quero dizer a todos que, até essa época, eu nunca tinha pisado em uma delegacia de polícia”, disse Ribeiro, ao falar sobre seu trabalho no MEC. “Nunca fui filiado a partido político, não sou filiado a partido político, não tenho ambição política. Euu fui para servir, usando um pouco aquilo que eu aprendi em minha história”, declarou.

Na última quinta (22), o empresário do setor da construção civil Ailson Souto da Trindade afirmou ao Estadão que o ex-titular do MEC permitiu que pastores negociassem obras em escolas federais em troca de propina. O áudio trouxe, novamente, o suposto esquema de corrupção do Ministério da Educação à tona.

Para Ribeiro, os mecanismos de controle do MEC são suficientes para vetar qualquer tentativa de fraude na pasta.

“As acusações não têm cabimento. Mesmo que eu quisesse fazer alguma coisa, quando eu cheguei no MEC eu descobri que o Ministério da Educação era um mundo muito grande e a instituição que liberava esses financiamentos de escolas públicas, na verdade, tinha critérios técnicos muito restritos”, declarou.

“O atual ministro da Educação [Victor Godoy], que foi meu secretário-executivo, eu escolhi por ele ser da CGU, ser gente séria e de carreira. Eu acho o seguinte… eu jamais colocaria gente com esse perfil se eu quisesse realizar alguma coisa mais fácil”, prosseguiu Ribeiro.

“Fui eu que nesse tempo [em que estive no ministério] estabeleci uma portaria que determinava critérios técnicos e objetivos para que uma cidade pudesse receber uma escola, ônibus escolar. Não posso em uma canetada [liberar recursos], nenhum ministro pode”, acrescentou.

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