MILLER DIZ QUE “FICOU IMPRESSIONADO” COM GRAVAÇÃO DE TEMER
Em sua narrativa ao MPF, Marcelo Miller tenta passar a ideia de que embarcou no Titanic da delação da JBS sem saber o tamanho do iceberg à sua frente...
Em sua narrativa ao MPF, Marcelo Miller tenta passar a ideia de que embarcou no Titanic da delação da JBS sem saber o tamanho do iceberg à sua frente.
Além de negar qualquer orientação e de dizer que foi até barrado por colegas em reunião sobre a colaboração, Miller disse que “ficou impressionado” quando Francisco de Assis lhe deu “detalhes sobre a necessidade de contratação do escritório” Trench, Rossi e Watanabe.
A conversa, segundo ele, ocorreu em 5 de abril, após sua exoneração formal do MPF, quando se preparava para viajar aos EUA.
Francisco mencionou então os pagamentos de propina a diversos políticos, citando “desde o presidente da República até deputados, passando por senadores, governadores, entre outros”.
E lhe contou sobre os elementos de corroboração que possuía, inclusive a polêmica gravação de Michel Temer.
Miller alegou ainda que, quando voltou dos EUA, verificou que a colaboração da JBS com a PGR já estava bastante adiantada.
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