Militares comandaram distribuição atrapalhada da vacina infantil
Oficiais do Exército em postos estratégicos no Ministério da Saúde foram os responsáveis pela contratação de uma empresa sem experiência no transporte de vacinas para executar a armazenagem e a logística de imunizantes pediátricos, diz a Folha...
Oficiais do Exército em postos estratégicos no Ministério da Saúde foram os responsáveis pela contratação de uma empresa sem experiência no transporte de vacinas para executar a armazenagem e a logística de imunizantes pediátricos, diz a Folha.
Como mostramos, as primeiras entregas das vacinas pediátricas da Pfizer no país foram marcadas por problemas em vários estados.
O general Ridauto Lucio Fernandes agilizou em dezembro os contratos com a IBL (Intermodal Brasil Logística), no valor de R$ 62,2 milhões; o militar dispensou licitação.
Já o tenente-coronel Reginaldo Ramos Machado repassou orientações equivocadas aos estados que estiveram no centro de parte da confusão.
Segundo relatos feitos ao jornal, Machado orientou a busca dos imunizantes diretamente nos aeroportos e afirmou que não era atribuição da IBL transportar as doses até as centrais de armazenamento locais.
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