Médico bom é médico com diploma revalidado de verdade
O Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo, o Conselho Federal de Medicina e a Universidade Federal do Mato Grosso fecharam um acordo pelo qual a universidade vai cobrar pontuação mínima nas provas de revalidação iniciais e promover estudos complementares -- em nível de especialização -- em hospitais de ensino e com programas de residência médica...
O Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo, o Conselho Federal de Medicina e a Universidade Federal do Mato Grosso fecharam um acordo pelo qual a universidade vai cobrar pontuação mínima nas provas de revalidação iniciais e promover estudos complementares — em nível de especialização — em hospitais de ensino e com programas de residência médica.
Antes do acordo, motivado por uma ação civil pública dos conselhos, mesmo os reprovados na revalidação da Universidade Federal do Mato Grosso eram considerados aptos ao exercício da medicina, depois de realizar 2.225 horas práticas — um evidente absurdo.
A ideia é que esse modelo seja reproduzido em universidades públicas de todo o país.
O Brasil precisa de médicos, mas de médicos com competência testada. Não aqueles importados pelo PT, que serviam também para financiar uma ditadura.
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