Mario Sabino: não é amor, é doença
Mario Sabino, na Crusoé: "Onde você gostaria de viver? No meu cálculo impressionista, em noventa e cinco por cento das vezes, a resposta dos brasileiro é Estados Unidos"...
Mario Sabino, na Crusoé:
“Onde você gostaria de viver? No meu cálculo impressionista, em noventa e cinco por cento das vezes, a resposta dos brasileiro é Estados Unidos. As cinco por cento restantes dividem-se entre uns poucos países da Europa e a Austrália, muito apreciada entre os mais jovens. Eu vivi durante certo tempo na França, levado pelas circunstâncias. França, não, Paris. Quem vive em Paname aprende que a capital da França não é propriamente França. ‘Ah, Paris…’, dizem os interlocutores ocasionais, como se a realidade cotidiana, existencialmente, não oscilasse durante a maior parte do tempo entre aborrecida e problemática para todo mundo, independentemente da latitude em que se mora, da paisagem que se tem sob os olhos ou do dinheiro que se tem na conta (com dinheiro, obviamente, o aborrecido pode ficar menos aborrecido).”
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