Marconny Faria diz que trabalhou para a Precisa por 30 dias “pelo WhatsApp”
O empresário Marconny Faria, apontado como lobista da Precisa, afirmou há pouco à CPI da Covid que seu vínculo com a empresa de medicamentos durou 30 dias e se deu apenas por meio de conversas de Whatsapp...
O empresário Marconny Faria, apontado como lobista da Precisa, afirmou há pouco à CPI da Covid que seu vínculo com a empresa de medicamentos durou 30 dias e se deu apenas por meio de conversas de Whatsapp.
“O início da pandemia foi marcado por incertezas e mudanças quanto às políticas públicas mundiais no combate ao coronavírus, tanto que o Ministério da Saúde cancelou essa concorrência em andamento e decidiu pela utilização de outros meios de testagem da população. Tendo aí terminado toda e qualquer participação no assunto, ou seja, tudo isso não passou de uma conversa de WhatsApp que durou aproximadamente 30 dias”, disse Faria.
Ele também negou ter recebido recursos da empresa e citou que seu trabalho era fazer lobby político. Em um primeiro momento, ele disse que teria conversado com alguns parlamentares. Depois, negou contato com deputados ou senadores.
Entretanto, mensagens de WhatsApp apreendidas pela Polícia Federal revelam que ele citava que estava em contato com um senador para “desatar nós” da Precisa Medicamentos em uma licitação do Ministério da Saúde para compra de testes rápidos de Covid. Pressionado por senadores a informar o nome do parlamentar, ele se negou.
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