Mandetta diz que trocas em ministério agravaram epidemia no Brasil Mandetta diz que trocas em ministério agravaram epidemia no Brasil
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Mandetta diz que trocas em ministério agravaram epidemia no Brasil

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2 minutos de leitura 25.05.2020 16:06 comentários
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Mandetta diz que trocas em ministério agravaram epidemia no Brasil

O ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta disse hoje que as trocas no Ministério da Saúde tiveram influência sobre o avanço da epidemia de Covid-19 no Brasil...

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2 minutos de leitura 25.05.2020 16:06 comentários 0

O ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta disse hoje que as duas trocas no Ministério da Saúde em menos de um mês tiveram influência sobre o avanço da epidemia de Covid-19 no Brasil.

“O que a gente viu na troca de ministros foi que, quando troca-se a equipe de primeiro escalão, de segundo escalão, leva-se muito tempo para que se organize para enfrentar com medidas rápidas o que precisa ser enfrentado”, afirmou Mandetta em entrevista à TV Globo.

“Então, eu acho que é uma conjunção de fatores: é a marcha dessa doença, o que ela fez no mundo e, associado a isso, claramente, com o nosso sistema que ficou por um tempo andando somente com as secretarias estaduais e municipais e um ministério ausente nas tomadas de decisão”, completou.

Perguntado sobre as estratégias que adotou enquanto esteve à frente do Ministério da Saúde, Mandetta respondeu:

“Essa doença é igual ao vento. Começa como uma brisa e vai indo. Chega uma determinada hora em que ela levanta e sobe muito rápido […] O que tínhamos no Ministério da Saúde naquele momento era o início dos casos e nós dizíamos para as pessoas ficarem em casa, pararem com o contato social, fazerem a higiene das mãos, preservarem as pessoas idosas… Cada sociedade sabe o tamanho do seu sistema, por isso não adianta ser uma fórmula única para o Brasil. Isso era feito através das secretarias estaduais.”

O ex-ministro disse ainda:

“Esse vírus já deu mostras mundo afora, e também aqui no Brasil, que ele não negocia com ninguém. Ele não é camarada. Não é bonzinho com ninguém. Tem que medir diariamente. O que a gente faz hoje, dia 25 de maio, vai se refletir daqui a duas semanas.”

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