Mais uma contra Damares
Um tal Movimento Nacional dos Direitos Humanos foi ao Supremo para exigir explicações de Damares Alves por causa de um apelo que fez, neste mês, para que empresários invistam na Ilha de Marajó, de modo a gerar emprego para mulheres que se prostituem por falta de trabalho...
Um tal Movimento Nacional dos Direitos Humanos foi ao Supremo para exigir explicações de Damares Alves por causa de um apelo que fez, neste mês, para que empresários invistam na Ilha de Marajó, de modo a gerar emprego para mulheres que se prostituem por falta de trabalho.
A ONG não gostou porque a ministra sugeriu que fosse aberta no local uma fábrica de calcinhas, sugerindo que abusos também são cometidos porque, além de tudo, as vítimas, pobres, não têm sequer dinheiro para comprar roupa íntima.
“Nós temos que levar uma fábrica de calcinhas pra Ilha do Marajó, gerar emprego lá. E a calcinha sai baratinha pras meninas lá”, disse.
O movimento diz que a declaração “simplifica o debate”, “difama as meninas”, “culpabiliza as vítimas” e até “prega o estímulo ao lucro em um espaço de extrema vulnerabilidade social”. Muita problematização para nenhuma solução.
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