Mais Médicos tenta atrair endividados do Fies
Sem previsão expressa de incorporar cubanos, o programa Mais Médicos retorna com o objetivo de atrair profissionais formados com apoio do Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (Fies). Relançado nesta segunda-feira (20), o programa oferece um “incentivo”, como...
Sem previsão expressa de incorporar cubanos, o programa Mais Médicos retorna com o objetivo de atrair profissionais formados com apoio do Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (Fies). Relançado nesta segunda-feira (20), o programa oferece um “incentivo”, como definiu o ministro da Educação, Camilo Santana, para médicos formados com o financiamento estudantil residentes de Medicina de Família e Comunidade: vai auxiliar “no pagamento total do valor da dívida”.
Números divulgados no início do ano pelo Ministério da Educação indicam que o Fies tem cerca de R$ 11 bilhões em parcelas atrasadas.
O Mais Médicos foi lançado no governo de Dilma Rousseff (PT) em 2013, sob críticas de favorecimento ao governo cubano, pela facilidade para o ingresso de profissionais de Cuba.
Outra novidade desta versão é o “incentivo de fixação”. Os profissionais participantes poderão receber até 80% do total da bolsa do financiamento referente ao período em que estiverem no programa.
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