“Lula também abandonou o povo Yanomami”, diz Arthur Virgílio Neto a Crusoé
O povo Yanomami continua vivendo em situação precária na Amazônia, enquanto o garimpo ilegal em suas terras segue a todo vapor...
O povo Yanomami continua vivendo em situação precária na Amazônia, enquanto o garimpo ilegal em suas terras segue a todo vapor. Em 2023, primeiro ano do governo Lula 3, foram registradas 308 mortes de indígenas na região, pouco menos que as 343 de 2022, último ano do governo Bolsonaro. Das mortes mais recentes, 53% foram de crianças.
Para falar desse assunto, Crusoé ouviu o ex-senador amazonense Arthur Virgílio Neto.
“Lula esteve lá em Roraima, Lula fez uma cinematografia danada. Tudo o que um ator de categoria não tão alta costuma fazer, ele fez”, disse Virgílio, relembrando a visita do presidente ao Amazonas, no ano passado, e a decretação de situação de emergência na Terra Indígena Yanomami. “Eles [o povo Yanomami] estão lá jogados à própria sorte.”
Segundo Virgílio, Lula não só abandonou os indígenas, “ele fez uma gozação com o povo Yanomami”.
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Crusoé: “A história falsificada”
Também nesta edição de Crusoé, a reportagem assinada por Carlos Graieb destaca a falsificação da história promovida por Lula (PT) e seu governo ao dizerem que a Lava Jato nasceu de um conluio com os Estados Unidos e que a retomada de Abreu e Lima leva o Brasil ao futuro. Já a reportagem assinada por Rodrigo Oliveira mostra que a matemágica de Fernando Haddad começou a ruir. Ao divulgar estimativas equivocadas e lançar mão de estratagemas ao estilo da nova matriz econômica, o governo não engana ninguém e põe em risco o crescimento da economia.
A matéria assinada por Caio Mattos revela que está tudo encaminhado no partido Republicano. Embora Nikki Haley ainda esteja no páreo, a vitória de Donald Trump em New Hampshire consolida nomeação do ex-presidente dos EUA às eleições de novembro e seu domínio sobre o partido Republicano.
Na Ilha de Cultura, o ensaísta português João Pereira Coutinho discorre sobre o que leu e assistiu de melhor recentemente e aponta os autores fundamentais para entender Portugal.
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