Luiz Felipe Pondé: uma cultura de histéricos
Luiz Felipe Pondé, na Crusoé: "O inteligentinho é nosso idiotes da vida cultural e política. Movido, antes de tudo, por essa praga moderna chamada ideologia política, o inteligentinho pode ser de direita ou de esquerda, apesar de que seu tipo mais comum é o de esquerda. O inteligentinho de direita costuma ser um boçal que abomina a cultura porque a considera 'coisa de viado'"...
Luiz Felipe Pondé, na Crusoé:
“O inteligentinho é nosso idiotes da vida cultural e política. Movido, antes de tudo, por essa praga moderna chamada ideologia política, o inteligentinho pode ser de direita ou de esquerda, apesar de que seu tipo mais comum é o de esquerda. O inteligentinho de direita costuma ser um boçal que abomina a cultura porque a considera ‘coisa de viado’. Esse tipo de inteligentinho não me interessa muito neste momento (volto a ele no final), apesar de que sua presença no poder federal no Brasil tem deixado o inteligentinho de esquerda (vou usar o termo ‘inteligentinho’ a partir de agora apenas como o de esquerda), este sim bastante ativo na vida cultural, muito excitado.
Assim sendo, suspeito que no próximo ano a atividade cultural no Brasil, maciçamente dominada pelos inteligentinhos, será ainda mais histérica do que nunca. A excitação dos grupos culturais inteligentinhos nunca esteve tão alta como no último ano por aqui (mas, o fenômeno é mundial, temo). Eles e elas (para escrever de modo inteligentinho) deviam acender velas para Bolsonaro por aumentar seu orgasmo cultural e político. Suas vidas irrelevantes se tornaram ainda mais ruidosas graças à vitória de Bolsonaro.”
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