Lindôra diz que STF não é “palco político” para orçamento secreto
Última a falar durante a fase de argumentações do julgamento sobre o "orçamento secreto", que começou nesta quarta-feira (7) no Supremo Tribunal Federal (STF), a subprocuradora-geral da República, Lindôra Araújo (foto), não tratou especificamente do mérito da questão...
Última a falar durante a fase de argumentações do julgamento sobre o “orçamento secreto”, que começou nesta quarta-feira (7) no Supremo Tribunal Federal (STF), a subprocuradora-geral da República, Lindôra Araújo (foto), não tratou especificamente do mérito da questão. Ela argumentou contra o que seria um “uso político” da discussão na Suprema Corte.
“O Supremo nesse momento não é um palco político – ele não deveria, como foram feitos durante as sustentações, receber apenas uma crítica ao Congresso Nacional que fez isso”, disse Lindôra, durante sua fala.
Ela ainda disse que não é possível apontar erros na condução do orçamento público apenas “porque a mídia publicou”. “A ADPF foi para colocar transparência que não foi feita do Orçamento Secreto, mas não como palco para dizer que a pobreza é evidente”, disse. Apesar de não se manifestar, o PGR Augusto Aras já havia dito que as emendas são constitucionais.
O caso agora será retomado apenas na próxima quarta-feira (14), com a leitura do voto da relatora, Rosa Weber.
Assista:
Lindôra diz que STF não é “palco político” para orçamento secreto
Última a falar durante a fase de argumentações do julgamento sobre o "orçamento secreto", que começou nesta quarta-feira (7) no Supremo Tribunal Federal (STF), a subprocuradora-geral da República, Lindôra Araújo (foto), não tratou especificamente do mérito da questão...
Última a falar durante a fase de argumentações do julgamento sobre o “orçamento secreto”, que começou nesta quarta-feira (7) no Supremo Tribunal Federal (STF), a subprocuradora-geral da República, Lindôra Araújo (foto), não tratou especificamente do mérito da questão. Ela argumentou contra o que seria um “uso político” da discussão na Suprema Corte.
“O Supremo nesse momento não é um palco político – ele não deveria, como foram feitos durante as sustentações, receber apenas uma crítica ao Congresso Nacional que fez isso”, disse Lindôra, durante sua fala.
Ela ainda disse que não é possível apontar erros na condução do orçamento público apenas “porque a mídia publicou”. “A ADPF foi para colocar transparência que não foi feita do Orçamento Secreto, mas não como palco para dizer que a pobreza é evidente”, disse. Apesar de não se manifestar, o PGR Augusto Aras já havia dito que as emendas são constitucionais.
O caso agora será retomado apenas na próxima quarta-feira (14), com a leitura do voto da relatora, Rosa Weber.
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