Leandro Narloch: menos Paulo Freire, mais escola chinesa
Leandro Narloch, em sua coluna na edição desta semana da Crusoé, aborda uma discussão levantada pelo livro "Little Soldiers", no qual a americana Lenora Chu descreve "esquisitices e horrores de escolas chinesas"...
Leandro Narloch, em sua coluna na edição desta semana da Crusoé, aborda uma discussão levantada pelo livro “Little Soldiers”, no qual a americana Lenora Chu descreve “esquisitices e horrores de escolas chinesas”.
“Basicamente, a pré-escola da China – país que já ficou em primeiro lugar no Pisa – baseava-se em muita autoridade e nenhuma criatividade. Nada de aprender pelo contexto ou com suas próprias ferramentas, como pregava Paulo Freire. ‘Ficamos sentados parados’, respondeu o filho de Lenora sobre o que faziam o dia todo na escola.”
Leia aqui a íntegra da coluna de Leandro Narloch.
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