A Lava Jato e o esquenta da Justiça paulista
Em março, a 5ª Turma do TRF-3 mandou soltar João Amorim e o ex-deputado federal Edson Giroto, presos na Operação Lama Asfáltica, que investiga o desvio de 300 milhões de reais dos cofres dos governo do Mato Grosso do Sul, sujeito à competência do tribunal. Os juízes contrariaram uma decisão do STF...
Em março, a 5ª Turma do TRF-3 mandou soltar João Amorim e o ex-deputado federal Edson Giroto, presos na Operação Lama Asfáltica, que investiga o desvio de 300 milhões de reais dos cofres dos governo do Mato Grosso do Sul. Os juízes contrariaram uma decisão do STF.
Em abril, Raquel Dodge acusou a 5ª Turma do TRF-3 de afronta ao Supremo, ao revogar as prisões de Amorim e Giroto, e pediu que eles voltassem a ser presos.
É impressionante que juízes federais afrontem o STF soltando e não prendendo. Mas tudo ganha lógica se pensarmos como uma prévia da, digamos, hermenêutica de certa Justiça paulista sobre a Lava Jato.
Traduzindo para a linguagem popular, foi só um esquenta.
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