Justiça nega habeas corpus a bolsonarista que matou petista
A Justiça do Paraná rejeitou, no último sábado (13), um pedido de habeas corpus para reverter a prisão preventiva de Jorge Guaranho (foto), que matou o guarda municipal e tesoureiro do PT Marcelo Arruda em Foz do Iguaçu (PR) no dia 9 do mês passado...
A Justiça do Paraná rejeitou, no último sábado (13), um pedido de habeas corpus para reverter a prisão preventiva de Jorge Guaranho (foto), que matou o guarda municipal e tesoureiro do PT Marcelo Arruda em Foz do Iguaçu (PR) no dia 9 do mês passado.
Segundo o Estadão, os advogados de defesa do policial penal alegaram que a prisão é ilegal. Guaranho chegou ao Complexo Médico Penal de Pinhais, na região metropolitana de Curitiba, na madrugada de sábado, depois de a Justiça do Paraná revogar sua prisão domiciliar no dia anterior.
O desembargador Xisto Pereira, que negou o HC ao policial penal, rejeitou os argumentos de seus advogados, como o de que ele não apresentaria mais riscos à ordem pública. Pereira também citou as “eleições que se avizinham” como motivo para mantê-lo preso.
Bolsonarista declarado, Guaranho entrou atirando na festa de aniversário de Arruda, que tinha Lula como tema. Ferido na troca de tiros com o guarda municipal, ele ficou hospitalizado por cerca de um mês antes de ir para a prisão.
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