Jorge Picciani: “Covardia e mentira”
Jorge Picciani, levado pela PF a dar explicações no âmbito da operação Cadeia Velha e cujo um dos filhos foi preso nesta manhã, acaba de divulgar uma nota com o título "COVARDIA E MENTIRA" -- assim mesmo, com letras maiúsculas. Eis trechos da nota...
Jorge Picciani, levado pela PF a dar explicações no âmbito da operação Cadeia Velha e cujo um dos filhos foi preso nesta manhã, acaba de divulgar uma nota com o título “COVARDIA E MENTIRA” — assim mesmo, com letras maiúsculas.
Eis trechos da nota:
“O que aconteceu hoje com meu filho é uma covardia feita para atingir tão somente a mim. Felipe é um zootecnista, bom pai, bom filho, bom amigo, que trabalha de sol a sol e não tem atuação política. Todos que o conhecem o respeitam e sabem do seu caráter e correção.
Nossa família atua há 33 anos no ramo da pecuária, onde ingressei antes de me eleger deputado. Com trabalho duro, nos transformamos numa das principais referências em alta genética do País. Trinta e três anos não são trinta e três dias.
A indicação do nome do deputado Edson Albertassi para integrar o TCE foi do governador Luiz Fernando Pezão e aconteceu mediante o fato de os três auditores a quem caberia a indicação terem decidido não concorrer por ainda estarem no período de estágio probatório, o que foi avaliado por eles como insegurança jurídica. Diante da determinação da Justiça, pedindo 72 horas para esclarecimentos, eu já havia inclusive suspendido a votação da indicação, que estava prevista para hoje no plenário.
Em toda a minha carreira jamais recebi qualquer vantagem em troca de favores. A Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro não atua a serviço de grupos de interesse, NÃO INTERFERE em aumento de tarifas (que é autorizado pela Agetransp e não passa pela Casa) E NÃO VOTOU ISENÇÃO DE IPVA PARA ÔNIBUS, porque isso foi feito por decreto do Executivo (nunero 44.568 de 17/01/2014), quando eu nem sequer tinha mandato.
Também não é verdadeira a informação divulgada hoje na coletiva da Polícia Federal e MP de que a Alerj teria permitido que a Fetranspor ficasse com R$ 90 milhões do Riocard. O que aconteceu foi o exatamente o contrário, quando criamos um Fundo Estadual para receber esse dinheiro! O governador vetou esse artigo e a Alerj derrubou o veto!”
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