Janja insiste na defesa de Lula: “Genocídio”
A primeira-dama omite que o Hamas transformou os hospitais da Faixa de Gaza em centros de terror
A primeira-dama Janja voltou a defender Lula por suas declarações alopradas sobre a ofensiva de Israel contra o Hamas.
Ao compartilhar nas redes sociais um vídeo do secretário-geral da ONG Médicos Sem Fronteira, Christopher Lockyear, Conselho de Segurança das Nações Unidas, Janja afirmou, mais uma vez, que Israel comete “genocídio” em sua operação militar contra terroristas.
“Médicos Sem Fronteiras é uma Organização Humanitária Internacional que existe há mais de 50 anos, é respeitada e trabalha no mundo inteiro. E agora, no quarto mês de guerra em Gaza, relatam como está extremamente difícil fornecer cuidados de saúde e ampliar a assistência para salvar vidas devido à intensidade dos bombardeios e ataques a equipes médicas e instalações hospitalares”, escreveu Janja nas redes sociais.
“Quando o presidente Lula fala do genocídio e da situação dramática das pessoas que se encontram em Gaza, é sobre isso que ele está falando. Sobre uma situação tão desumana onde crianças de apenas cinco anos relatam aos médicos que prefeririam morrer, segundo Christopher fala em seu discurso, e acrescenta que foi criada uma nova sigla ao vocabulário de seus colegas nos hospitais: CFSFS – criança ferida sem família sobrevivente”, acrescentou.
“Alguns chamam de imbecilidade defender a vida de crianças e civis inocentes. Outras chamam de humanidade. Eu fico com a humanidade!”, completou.
Janja omite centros de terror do Hamas em hospitais
Ao dizer que os profissionais ONG Médicos Sem Fronteira relatam dificuldades em Gaza “devido à intensidade dos bombardeios e ataques a equipes médicas e instalações hospitalares”, a primeira-dama omite que o Hamas transformou os hospitais da Faixa de Gaza em centros de terror, utilizando mulheres, crianças e idosos como escudos humanos para continuar cometendo atrocidades contra Israel.
Como mostrou O Antagonista, o Exército de Israel detectou um padrão de operação “consistente e sistemático” na utilização de hospitais para fins terroristas na Faixa de Gaza.
Acima do solo, junto às enfermarias, o Hamas guarda armas e equipamentos militares, enquanto terroristas ficam em salas de cuidados intensivos vestidos como ‘pacientes’ ou como parte da equipe médica. Nos porões, junto aos escritórios e serviços restritos, existem saídas que ligam às infraestruturas subterrâneas operacionais. Abaixo da área do hospital, há uma rede de túneis terroristas que vão dos hospitais até ativos terroristas próximos.
Em Al-Shifa, o maior da Faixa de Gaza, os militares israelenses encontraram armas no prédio de ressonância magnética do complexo hospitalar. Além disso, foi localizado um túnel operacional, no qual uma van era carregada com armamento pesado. No departamento cardíaco, foram encontrados armazenamento de munições e uma sala de interrogatório.
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