Ivan Sant’Anna na Crusoé: Os presidentes e a Bolsa
Vejamos como se comportou a Bolsa de Valores nos diversos governos brasileiros
Em sua coluna semanal para Crusoé, Ivan Sant’Anna analisa como foram as bolsas de valores em vários governos que o Brasil já teve.
Nos últimos tempos, Luiz Inácio Lula da Silva ficou de mal com a Bolsa.
Em minha opinião, tudo começou quando Lula quis dar um empreguinho (um empreguinho de 60 milhões de reais ao ano) para seu cupincha, e ex-ministro da Fazenda Guido Mantega.
A boquinha era simplesmente a de CEO da Vale, quarta maior empresa mineradora do mundo e principal (revezando com a Petrobras) ação do Ibovespa.
Em seu pleito, Lula não levou em conta que Mantega jamais ocupara cargo algum de direção em uma empresa, nem pública nem privada.
Como seria de se esperar, o conselho da Vale não atendeu ao presidente, que fez questão de ir à forra.
Entre outras coisas, passou a agir para que as indenizações às vítimas de Brumadinho e Mariana fossem majoradas e ameaçou dificultar as obtenções de licenças de exploração, já que no Brasil o domínio do subsolo é da União.
Como Lula sabe que não irá cumprir as promessas que fez de gastos públicos (que somam 300 bilhões de reais), resolveu que a Petrobras não pagasse dividendos extraordinários e usasse o dinheiro em obras e no retorno da empresa ao setor de distribuição.
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