Integrantes do governo Lula defendem Alexandre de Moraes após ataque
Integrantes do governo Lula criticaram o ataque sofrido pelo ministro do STF Alexandre de Moraes, na Itália. A Polícia Federal abriu um inquérito para apurar o caso e identificou os três suspeitos. Ataque ocorreu em Roma, na Itália, após uma palestra...
Integrantes do governo Lula criticaram o ataque sofrido pelo ministro do STF Alexandre de Moraes, na Itália. A Polícia Federal abriu um inquérito para apurar o caso e identificou os três suspeitos. Ataque ocorreu em Roma, na Itália, após uma palestra.
O ministro-chefe da Casa Civil, Rui Costa, afirmou em uma democracia, não há espaço para hostilidade e agressão. “Que esse ato de violência não fique impune e os autores respondam perante a Justiça”, comentou.
O ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, afirmou que os três acusados são “antidemocratas”. “A defesa do Estado de Direito e a segurança de nossas instituições, incluindo de seus agentes públicos, são pilares essenciais da democracia”, escreveu nas redes sociais.
O ministro da Advocacia-Geral da União (AGU), Jorge Messias, afirmou que “ataques dessa natureza são inconcebíveis na democracia” e pediu que os autores das agressões sejam “rapidamente submetidos à Justiça”.
O líder do governo Lula no Senado, Jaques Wagner (PT-BA), se solidarizou com o ministro. “Não permitiremos que cenas como essa se tornem rotina”, defendeu.
O líder do governo na Câmara, deputado José Guimarães (PT-CE), afirma que o ataque a Moraes, a que se referiu como uma hostilidade “covarde”, representa “o legado cruel, de ódio, deixado pelo ex-presidente”.
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