As indicações políticas e as indicações dos amigos
O entorno de Jair Bolsonaro adota o discurso de que indicações de amigos (e parentes, no caso do filho de Hamilton Mourão no Banco do Brasil) não são a mesma coisa que indicações políticas...
O entorno de Jair Bolsonaro adota o discurso de que indicações de amigos (e parentes, no caso do filho de Hamilton Mourão no Banco do Brasil) não são a mesma coisa que indicações políticas ou com critérios utilizados por governos anteriores.
Selecionamos algumas declarações do presidente sobre o tema durante a campanha:
“Apoiar a Lava Jato é fundamental no combate à corrupção no Brasil. O fim da impunidade é uma das frentes que estanca o problema, outra é atacar a corrupção na sua raiz, pondo fim nas indicações políticas do governo em troca de apoio.” Twitter, 11 de setembro.
“Não vai ter mais indicação para BNDES, Banco do Brasil, Caixa Econômica, Banco da Amazônia, Banco do Nordeste com esse critério, a indicação de um amigo para que use essas instituições em causas próprias.” Jovem Pan, 24 de setembro.
“Eu vou nomear o meu time de ministros por critérios técnicos.” Band, 28 de setembro.
“As indicações políticas levam à ineficiência do Estado e a corrupção.” Jornal Nacional, 19 de outubro.
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