Houve pressão após suspensão de propina para o PT, diz delator
Ramilton Lima Machado Junior, delator e ex-funcionário do departamento de propinas da OAS, disse, em depoimento à Polícia Federal, que houve pressão para que a empreiteira retomasse os repasses ao PT que haviam sido suspensos depois da...
Ramilton Lima Machado Junior, delator e ex-funcionário do departamento de propinas da OAS, disse, em depoimento à Polícia Federal, que houve pressão para que a empreiteira retomasse os repasses ao PT que haviam sido suspensos depois da Lava Jato, publica a Folha.
O depoimento foi feito no âmbito da Operação Sem Fundos.
“Com a deflagração da Lava Jato, em março de 2014, foram suspensos todos os pagamentos de vantagens indevidas, inclusive as relativas ao prédio da Petros”, disse Ramilton.
“Nessa época foi procurado por Elmar Varjão [diretor da OAS Norte-Nordeste] dizendo que havia grande pressão para prosseguimento do pagamento de vantagens indevidas relativas a essa obra da Petros.”
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