Homem espanca esposa com marteladas e a obriga a raspar o cabelo
A vítima, cuja identidade está sendo mantida em sigilo por razões de segurança, ficou internada por cinco dias.
Um homem, identificado como Douglas Moreira dos Santos, de 30 anos, foi preso na Baixada Fluminense no último domingo, 21, após brutalmente agredir sua companheira com marteladas e forçá-la a raspar seu próprio cabelo.
O ataque ocorreu sob suspeitas de traição quando Douglas vasculhou o celular da mulher. A agressão exacerbada incluiu mordidas, socos e chutes, intensificando-se para marteladas na cabeça, tórax e mãos, causando fraturas expostas.
Segundo a Polícia Civil, o caso é tratado como tentativa de feminicídio, uma grave forma de violência contra a mulher.
Que tipo de atendimento a vítima recebeu após o ataque?
A vítima, cuja identidade está sendo mantida em sigilo por razões de segurança, foi hospitalizada por mais de cinco dias.
Durante sua internação, ela passou por uma cirurgia emergencial além de dar início a uma subsequente e intensa bateria de exames para tratamento dos diversos traumas físicos sofridos.
Os esforços médicos visaram primeiramente salvaguardar sua vida, dadas a gravidade e a brutalidade dos ferimentos.
Homem que espancou mulher a marteladas é preso pela polícia
Douglas foi detido pelas autoridades alguns dias depois do ocorrido enquanto trabalhava, não oferecendo resistência durante a prisão.
Em depoimento na Delegacia de Atendimento à Mulher (Deam) de Nova Iguaçu, ele tentou justificar suas ações alegando auto-defesa, afirmando que a vítima teria começado a agressão.
Contudo, as evidências e relatos contundentes apontam para uma clara situação de violência doméstica intensa e planejada.
Impacto psicológico e apoio às vítimas de violência
O trauma psicológico resultante de ataques como esse é devastador. Além dos danos físicos, as consequências psicológicas exigem atenção especial e suporte contínuo.
Organizações voltadas para o apoio de vítimas de violência doméstica enfatizam a importância do acolhimento e da orientação adequada, não apenas emergencial, mas como um suporte a longo prazo.
Este caso reitera a necessidade de vigilância e prevenção contra a violência de gênero.
Instituições como a Deam estão fortalecendo suas estratégias para combater esses tipos de crime e alertam sobre a importância de denunciar tais atos.
Para vítimas de violência, é fundamental buscar ajuda imediata através dos canais de assistência e emergência disponíveis.
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