“Guedes deixa herança positiva na área fiscal”, diz Samuel Pessôa
Em sua coluna na Folha, o economista Samuel Pessôa disse que o ministro Paulo Guedes deixa uma herança positiva na área fiscal. “Será a primeira vez desde a redemocratização que um presidente lega para si mesmo ou para...
Em sua coluna na Folha, o economista Samuel Pessôa disse que o ministro Paulo Guedes deixa uma herança positiva na área fiscal.
“Será a primeira vez desde a redemocratização que um presidente lega para si mesmo ou para seu sucessor um gasto menor que o herdado do governo anterior”, escreveu Pessôa.
Sobre a melhora fiscal nos últimos anos, o economista citou ainda a “reforma da Previdência; contenção salarial no serviço público, menos contratações de servidores, correção do salário mínimo somente pela inflação, entre outras políticas.”
Pessôa disse ainda ver caminhos para o governo Lula elevar permanentemente o teto no valor necessário para o pagamento dos R$ 600 do Bolsa Família: “O que não pode ocorrer é o presidente aumentar o gasto público sem que haja contrapartida na forma de elevação da carga tributária ou de eliminação de outros gastos.”
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