Governo deixa para CBF decidir se Brasil sediará Copa América deste ano
O governo Jair Bolsonaro jogou nas costas da CBF a recepção ou não da Copa América deste ano em solo nacional. Reafirmou há pouco à imprensa que o evento é privado e que a confederação de futebol é o órgão responsável por negociar com Conmebol e estados...
O governo Jair Bolsonaro jogou nas costas da CBF a recepção ou não da Copa América deste ano em solo nacional. Reafirmou há pouco à imprensa que o evento é privado e que a confederação de futebol é o órgão responsável por negociar com Conmebol e estados.
Luiz Eduardo Ramos, ministro-chefe da Casa Civil, detalhou que a competição, se realmente ocorrer, será realizada sem público e com até 65 pessoas por delegação de cada país — cada time trará 23 jogadores.
O ministro fez questão de dizer que a vinda do torneio para o país — que contabiliza 461.931 mortos e 16.515.120 pessoas infectadas — “foi uma demanda viabilizada via CBF e Conmebol”.
Ele também aproveitou para criticar as pessoas contrárias à realização do torneio no Brasil. Ramos afirmou que “estão ocorrendo jogos em todo Brasil” e que os campeonatos estaduais acabaram na semana passada.
“Não sei por que algumas pessoas se manifestaram contra o evento”, disse Ramos, como se não soubesse a resposta.
O ministro-chefe da Casa Civil falou ainda em “tratativas” sobre o torneio —embora a Conmebol já tenha anunciado oficialmente o Brasil como sede da Copa América— e disse que, “se Deus quiser”, terá posição oficial nesta terça, 1º.
LEIA MAIS na reportagem de Ana Viriato na Crusoé.
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