Globalweb diz que não é responsável por cibersegurança no STJ
A Globalweb, empresa de Cristina Boner Leo, ex-mulher do advogado Frederick Wassef, afirmou, em nota, que não é responsável pela área de cibersegurança do STJ...
A Globalweb, empresa de Cristina Boner Leo, ex-mulher do advogado Frederick Wassef, afirmou, em nota, que não é responsável pela área de cibersegurança do STJ.
“O escopo do trabalho está restrito a área de serviço ao usuário e da infraestrutura de servidores do órgão. O problema ocorrido se deu por uma invasão direcionada por um hacker especializado e esse tipo de prevenção e segurança não é parte do escopo da Globalweb”, disse a empresa.
Mais cedo, a Crusoé mostrou que a empresa recebeu R$ 23,3 milhões do tribunal entre 2018 e 2020 em dois contratos.
Um deles, é para “prestação de serviços de infraestrutura de tecnologia da informação, com prestação de suporte tecnológico proativo, preventivo, corretivo e reativo ao ambiente computacional de infraestrutura de redes, seus meios de comunicação, sistemas funcionais e processos de execução”.
Na nota, a Globalweb confirmou a existência dos dois contratos, e repetiu que não é responsável pela proteção contra ataques hackers, como o ocorrido na última terça.
“O primeiro se refere a suporte ao usuário e à infraestrutura de servidores. O segundo engloba desenvolvimento de software aplicativo para a área de gestão do STJ o que não tem qualquer relação com o sistema de segurança do Tribunal”.
“A Globalweb reforça que não é responsável pela camada de proteção de cyber segurança do STJ, assim como de nenhum outro órgão do Governo Federal que tenha sofrido ataque semelhante no mesmo período”, finaliza a nota da empresa.
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