“Gerente da Surgisphere era atriz pornô”, diz senador, sobre estudo da Lancet retirado do ar
Ao defender a prescrição da cloroquina, o senador Luiz Carlos Heinze (PP-RS) citou um estudo da Lancet, relacionado ao medicamento, que foi retirado do ar após inconsistências no ensaio clínico...
Ao defender a prescrição da cloroquina, o senador Luiz Carlos Heinze (PP-RS) citou em um estudo da Lancet, relacionado ao medicamento, que foi retirado do ar após inconsistências no ensaio clínico.
A pesquisa foi realizada a partir da base de dados de uma empresa chamada Surgisphere Corporation e não recomendava o uso da cloroquina para tratamento de Covid. Heinze declarou que uma das funcionárias da Surgisphere era atriz pornô.
“A pesquisa de Lancet era fraudulenta. Uma fraude que envolvia uma empresa de fachada chamada Surgisphere, que alegava ter o registro de 671 hospitais que misteriosamente pediam para permanecer anônimos e alegava que o tratamento com hidroxicloroquina teria matado pacientes do Covid”, disse o senador.
“Com base nesse artigo da Lancet, a OMS mandou que cessassem os testes da droga em 17 países. Pesquisadores começaram a pesquisar e descobriram que a gerente de vendas da Surgisphere era, pasmem senhoras deputadas e senhores senadores, uma atriz pornô. Uma atriz pornô. Nada contra ela”, afirmou o parlamentar, defendendo sua tese favorável ao “tratamento precoce”.
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