Geddel vendeu ‘fumaça’ de influência no Judiciário
O novo pedido de prisão do MPF contra Geddel Vieira Lima foca especialmente no crime de venda de prestígio, que não está abarcado na decisão do desembargador Ney Bello...
O novo pedido de prisão do MPF contra Geddel Vieira Lima foca especialmente no crime de venda de prestígio, que não está abarcado na decisão do desembargador Ney Bello.
Segundo o MPF, ao vender a Lúcio Funaro a expectativa de um benefício por supostamente exercer influência no Judiciário, Geddel “contribuiu para incutir receio em Funaro de que sua situação processual poderia ser prejudicada caso apontasse os crimes cometidos por Geddel e sua organização criminosa, terminando, assim, por embaraçar a investigação”.
Da mesma forma, “levou a que Funaro comprasse a fumaça vendida por Geddel, cedendo a este um benefício (não ser apontado e responsabilizado por seus fatos criminosos) em troca do exercício de sua pretensa influência perante o Poder Judiciário”.
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