Gasto de parlamentares com escritórios passa de R$ 13 milhões na pandemia
Na Crusoé, Ana Viriato informa que, nos seis primeiros meses do ano, em plena pandemia de Covid-19, os parlamentares pediram R$ 13,6 milhões em reembolso para a manutenção de seus escritórios...
Na Crusoé, Ana Viriato informa que, nos seis primeiros meses do ano, em plena pandemia de Covid-19, os parlamentares pediram R$ 13,6 milhões em reembolso para a manutenção de seus escritórios.
O valor cresceu em relação ao ano passado, quando, no mesmo período, o gasto foi de R$ 12,3 milhões.
O campeão de gastos na Câmara é Túlio Gadêlha, do PDT, que torrou R$ 89,9 mil com o escritório. O aluguel do imóvel, localizado na Rua Alfredo Fernandes, custou a maior fatia da despesa.
O montante ainda foi utilizado na locação de computadores, materiais de audiovisual, aparelhos de ar-condicionado e cadeiras, em licenças de softwares e no pagamento de contas de água, luz e IPTU.
Para manter os escritórios, os congressistas usam o dinheiro do chamado “cotão”, verba indenizatória destinada ao custeio de atividades do mandato.
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