Força-tarefa defende atuação no acordo com a Petrobras
Além de explicitar que Raquel Dodge estava ciente e aprovou o acordo da Petrobras com a força-tarefa da Lava Jato, os procuradores de Curitiba explicaram que somente o Ministério Público do Paraná poderia negociar a transferência dos valores dos EUA para o Brasil...
Além de explicitar que Raquel Dodge estava ciente e aprovou o acordo da Petrobras com a força-tarefa da Lava Jato, os procuradores de Curitiba explicaram que somente o Ministério Público do Paraná poderia negociar a transferência dos valores dos EUA para o Brasil.
“Sem a intervenção da Lava Jato, da cooperação mantida com as autoridades americanas para investigar e punir inúmeras outras empresas e criminosos que lesaram a Petrobras no esquema de corrupção, bem como a atuação da força-tarefa na qualidade de um órgão estatal com poder de cobrar valores eventualmente devidos em razão do esquema de corrupção, os valores teriam que ser pagos aos Estados Unidos”, diz ofício enviado mais cedo ao juiz da operação, Luiz Antonio Bonat.
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