“Foi iniciativa minha”, diz diretora da Precisa, sobre oferta de vacinas ao Ministério da Saúde
Emanuela Medrades, diretora da Precisa Medicamentos, disse há pouco à CPI da Covid que partiu dela a ideia de ofertar doses da Covaxin ao Ministério da Saúde. "Foi uma iniciativa minha [...] fui buscar qual era o departamento responsável", disse...
Emanuela Medrades, diretora da Precisa Medicamentos, disse há pouco à CPI da Covid que partiu dela a ideia de ofertar doses da Covaxin ao Ministério da Saúde. “Foi uma iniciativa minha […] fui buscar qual era o departamento responsável”, disse.
Ontem, Medrades ficou calada durante a sessão da CPI da Covid, que chegou a consultar o presidente do STF, Luiz Fux, para definir o limite do silêncio garantido por ela à diretora da empresa que representa a Bharat Biotech, produtora da Covaxin, no Brasil.
Segundo Medrades, a primeira reunião com o governo federal foi realizada em 3 de novembro de 2020. “Nessa reunião levamos nossa carta de apresentação e as informações técnicas”, disse.
A diretora também afirmou que a Precisa Medicamentos intermediou o negócio da Bharat com o Ministério da Saúde porque a lei brasileira exige que empresas estrangeiras não registradas no país sejam representadas com companhias com cadastro no Brasil.
Apesar da representação, disse a diretora da empresa, “o pagamento era para fora, não para a Precisa [Medicamentos]“.
As notas fiscais e os contratos apresentados pelos irmãos Miranda mostram o nome da Madison como recebedora dos valores devidos pelos imunizantes.
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