“Foi conversado como seria o comportamento dele”, diz Bolsonaro sobre Aras
Jair Bolsonaro disse que escolheu o procurador-Geral da República, Augusto Aras, "porque achei que era o melhor que podia ajudar o governo". Durante entrevista ao Claudio Dantas Talks, o podcast de O Antagonista, o presidente da República disse que tem alinhamento...
Jair Bolsonaro disse que escolheu o procurador-Geral da República, Augusto Aras, “porque achei que era o melhor que podia ajudar o governo”.
Durante entrevista ao Claudio Dantas Talks, o podcast de O Antagonista, o presidente da República disse que tem alinhamento com o chefe do Ministério Público Federal — de quem, espera-se, ele deveria manter distância.
“O que a gente precisa dele: questões econômicas, ambientais, indígenas — passam por ele muitas decisões, e foi conversado como seria o comportamento dele”, disse Bolsonaro. Ao mesmo tempo, o presidente contemporizou sua escolha e afirmou que não pode “botar alguém na PGR que reze 100% da minha cartilha.”
Bolsonaro escolheu Aras fora da lista tríplice votada pelos membros do Ministério Público, rompendo com uma tradição inaugurada nos governos petistas.
Aras foi escolhido em 2019 e reconduzido ao cargo em 2021, sempre com críticas sobre o que seria um possível alinhamento e leniência com o atual governo. Em diversos momentos, Bolsonaro vinculou o PGR a uma futura vaga no Supremo Tribunal Federal (STF).
Assista:
“Foi conversado como seria o comportamento dele”, diz Bolsonaro sobre Aras
Jair Bolsonaro disse que escolheu o procurador-Geral da República, Augusto Aras, "porque achei que era o melhor que podia ajudar o governo". Durante entrevista ao Claudio Dantas Talks, o podcast de O Antagonista, o presidente da República disse que tem alinhamento...
Jair Bolsonaro disse que escolheu o procurador-Geral da República, Augusto Aras, “porque achei que era o melhor que podia ajudar o governo”.
Durante entrevista ao Claudio Dantas Talks, o podcast de O Antagonista, o presidente da República disse que tem alinhamento com o chefe do Ministério Público Federal — de quem, espera-se, ele deveria manter distância.
“O que a gente precisa dele: questões econômicas, ambientais, indígenas — passam por ele muitas decisões, e foi conversado como seria o comportamento dele”, disse Bolsonaro. Ao mesmo tempo, o presidente contemporizou sua escolha e afirmou que não pode “botar alguém na PGR que reze 100% da minha cartilha.”
Bolsonaro escolheu Aras fora da lista tríplice votada pelos membros do Ministério Público, rompendo com uma tradição inaugurada nos governos petistas.
Aras foi escolhido em 2019 e reconduzido ao cargo em 2021, sempre com críticas sobre o que seria um possível alinhamento e leniência com o atual governo. Em diversos momentos, Bolsonaro vinculou o PGR a uma futura vaga no Supremo Tribunal Federal (STF).
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