“Filhos do Otto e do Tasso” estão divididos
A indefinição da data na entrega do relatório final da CPI da Covid tem dividido os integrantes do G7, grupo de senadores independentes e de oposição ao governo no colegiado. No grupo de WhatsApp chamado de “Filhos de Otto e do Tasso”...
A indefinição da data na entrega do relatório final da CPI da Covid tem dividido os integrantes do G7, grupo de senadores independentes e de oposição ao governo no colegiado.
No grupo de WhatsApp chamado de “Filhos de Otto e do Tasso” (em referência aos dois senadores mais velhos da comissão), que congrega os parlamentares do G7, Otto Alencar (PSD-BA) e Tasso Jereissati (PSDB-CE) já deixaram claro que são contra a aprovação de novos pedidos de convocação de testemunhas.
Do outro lado, parlamentares como Randolfe Rodrigues (Rede-AP) e Renan Calheiros (MDB-AL) defendem a continuidade dos trabalhos até, pelo menos, meados de outubro. Renan, por exemplo, somente quer encerrar a CPI após ouvir o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga.
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