Fernando Gabeira: uma carta do leitor
Fernando Gabeira, na Crusoé: "Sigo a Crusoé desde quando nasceu. O mesmo vale para O Antagonista. Ambos me fazem refletir sobre a revolução digital, seus ganhos e perdas. Nenhuma profissão foi tão atingida por ela como a de jornalista. Mas quase nenhuma delas é tão flexível e capaz de se adaptar ao novo momento como ela o foi..."
Fernando Gabeira, na Crusoé:
“Sigo a Crusoé desde quando nasceu. O mesmo vale para O Antagonista. Ambos me fazem refletir sobre a revolução digital, seus ganhos e perdas.
Nenhuma profissão foi tão atingida por ela como a de jornalista. Mas quase nenhuma delas é tão flexível e capaz de se adaptar ao novo momento como ela o foi.
Não se trata apenas de mudar do papel para o virtual, divulgar notícias rapidamente, online. O avanço digital revelou também grandes legiões inexploradas de leitores, que buscavam novas referências.
Como saber disso no passado, em que o feedback se resumia em cartas de leitores? A própria concepção do que interessa ou não, o que é ou não digno de ser impresso, também se ampliou vertiginosamente.”
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