Facção do RN é investigada por financiar ‘funk do terror’ no YouTube
A facção Sindicato do Crime, que cometeu uma série de atentados no Rio Grande do Norte, é investigada por suspeita de financiar três funks com apologia...
A facção Sindicato do Crime, que cometeu uma série de atentados no Rio Grande do Norte, é investigada por suspeita de financiar três funks com apologia aos ataques terroristas promovidos em março deste ano. As informações foram divulgadas pelo UOL.
Segundo a Polícia Civil, um funkeiro recebeu cerca de R$ 10 mil em pagamentos via Pix para fazer músicas enaltecendo a facção. As composições são exibidas em vídeos no YouTube sem qualquer tipo de censura.
Dados do computador e de celulares de Alison Firmo de Melo, o MC Ousado, foram extraídos depois de cumprimento de um mandado de busca e apreensão há quase três semanas na casa do funkeiro, em Natal.
MC Ousado menciona cerca de 200 criminosos nos funks, que também exaltam o aniversário de dez anos da facção.
Em março, o Rio Grande do Norte foi palco de uma série de ataques a tiros e incêndios em prédios públicos, comércios e veículos.
O Sindicato do Crime assumiu a responsabilidade por todos os ataques. A origem do grupo remonta a 2013, em uma dissidência local do PCC que questionava a autoridade da executiva de São Paulo.
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