“Eu voto em Mandetta”
"Eu voto em Luiz Henrique Mandetta", diz Diogo Mainardi, na Crusoé. "É uma insensatez escolher um candidato agora, a dezoito meses da disputa presidencial. Mas eu sou assim: um jogador insensato, um Dostoievski das urnas. Aposto minhas fichas num candidato, perco todas elas, penhoro o colar de minha mulher, aposto novamente. Mandetta acertou tudo durante a epidemia...
“Eu voto em Luiz Henrique Mandetta“, diz Diogo Mainardi, na Crusoé.
“É uma insensatez escolher um candidato agora, a dezoito meses da disputa presidencial. Mas eu sou assim: um jogador insensato, um Dostoievski das urnas. Aposto minhas fichas num candidato, perco todas elas, penhoro o colar de minha mulher, aposto novamente.
Mandetta acertou tudo durante a epidemia. Dentro e fora do governo. Em fevereiro do ano passado, quando o infectologista Marcos Boulos, pai de Guilherme Boulos, ainda menosprezava o vírus, Mandetta já estava se preparando para a tragédia. Se Jair Bolsonaro houvesse mantido Mandetta no Ministério da Saúde, o Brasil teria tido duzentas mil mortes a menos. Se o sociopata houvesse mantido Mandetta no Ministério da Saúde, já estaria reeleito.”
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