“Eu boto o dinheiro onde quiser”, diz prefeito bolsonarista flagrado com R$ 505 mil
Flagrado pela Polícia Federal com R$ 505 mil no aeroporto de Congonhas, o prefeito de Cerro Grande do Sul, Gilmar João Alba (PSL), afirmou que o dinheiro apreendido pela corporação era dele e seria usado em "oportunidades de negócios". A declaração foi dada nesta sexta-feira (3), em entrevista à Rádio Gaúcha...
Flagrado pela Polícia Federal com R$ 505 mil no aeroporto de Congonhas, o prefeito de Cerro Grande do Sul, Gilmar João Alba (PSL), afirmou que o dinheiro apreendido pela corporação era dele e seria usado em “oportunidades de negócios”. A declaração foi dada nesta sexta-feira (3), em entrevista à Rádio Gaúcha.
A apreensão aconteceu no dia 26 de agosto. Segundo a PF, o dinheiro estava armazenado em caixas de papelão dentro da bagagem de mão do passageiro.
“Eles [a PF] dizem o que querem. Eu boto o dinheiro onde quiser, na caixa de papelão, no sapato, é meu. […] Esse dinheiro eu ando pra oportunidade de negócios. E como é declarado e diz na receita que declarado anda em qualquer parte do Brasil. Então eu ando com meu dinheiro pra onde eu quiser“, disse Alba.
Como mostramos, a CPI suspeita que o dinheiro apreendido com o prefeito bolsonarista financiaria atos de 7 de setembro.
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