A ética é elástica
Em 2012, eu, Diogo, publiquei uma coluna sobre “Lula, o Filho do Brasil”. O último parágrafo era dedicado ao produtor do filme, Luiz Carlos Barreto...
Em 2012, eu, Diogo, publiquei uma coluna sobre “Lula, o Filho do Brasil”.
O último parágrafo era dedicado ao produtor do filme, Luiz Carlos Barreto.
Leia aqui:
“Luiz Carlos Barreto, em 1966, produziu um curta-metragem de propaganda para José Sarney. O curta-metragem foi dirigido por um conhecido marqueteiro: Glauber Rocha. Desde aquele tempo, Luiz Carlos Barreto, “o Filho do Brasil”, é quem melhor sintetiza o caráter nacional. Durante a ditadura militar, ele tomou conta da Embrafilme. No período de Fernando Henrique Cardoso, fez propaganda para a Embratur e para o BNDES. Quando o lulismo foi desmascarado, em 2006, ele disse: ‘O mensalão não era mensalão. Era uma anuidade. Faz parte da ética política. E a ética política é elástica’. A ética cinematográfica é igualmente elástica. E, no caso de Luiz Carlos Barreto, é uma anuidade.”
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