Esquema no BRB teve propina para tesoureiro de Rollemberg, diz MPF
O esquema de corrupção no BRB, banco estatal de Brasília, desarticulado hoje na Operação Circus Maximus, envolveu propina de R$ 250 mil para Ricardo Leal, tesoureiro da campanha de 2014 que elegeu Rodrigo Rollemberg governador do Distrito Federal...
O esquema de corrupção no BRB, banco estatal de Brasília, desarticulado hoje na Operação Circus Maximus, envolveu propina de R$ 250 mil para Ricardo Leal, tesoureiro da campanha que elegeu Rodrigo Rollemberg governador do Distrito Federal em 2014, segundo as investigações do Ministério Público Federal.
Ele 2015, Leal passou a integrar o Conselho de Administração do BRB e, segundo o MPF, tinha influência para garantir operações financeiras irregulares no banco. O órgão diz que ele recebeu R$ 100 mil em espécie para saldar dívidas da campanha de 2014.
Em troca, teria ajudado a liberar R$ 3 milhões de um fundo de pensão dos servidores de Santos para o fundo criado para construir o Trump Hotel na Barra da Tijuca, no Rio, mais tarde nomeado como LSH Lifestyle.
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